"A vida ensinou-me a dizer adeus às pessoas que amo, sem tirá-las do meu coração."
Charles Chaplin
Jorra de dentro de mim, como fogo de dentro de um vulcão, a mais pútrida danação que emerge da profunda raiva com que povoas, por contrato de arrendamento temporário, o meu coração. Cuspo por ora, assim, sobre o teu nome. E o contrato acabou.
Adeus.
Afonso Costa
7 comentários:
Provavelmente a maior forma de mostrar que se gosta de uma pessoa é tirá-la da nossa vida sem a mexer do nosso coração *
escreves tao bem afonso :o
Adorei *-*
E a foto está fantástica!
:'
Um papel amarrotado. Talvez a necessidade de repensar a decisão. Talvez o desejo de manter uma ponte - mesmo que frágil - entre o coração e a realidade.
Talvez a vaga percepção de que o contrato permanece válido algures na memória. Talvez o adeus não seja definitivo!...
muito forte, como se quer. quase que sinto a força com que a caneta é pressionada. *
forte,
abraço
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