Uma coisa que eu defendo. É necessário fazer luto de algumas coisas para se seguir em frente e chegar ao equilibrio. Eu acredito-me nisso, logo o luto existe para mim.
Só damos valor a uma coisa quando a perdemos, não é o que dizem? Ontem vi (finalmente) o filme do Al Gore, e ouvi-lo a dizer que os meus filhos não iam ter onde viver, fez-me odiar a estupidez no ser humano! *
aspessoas nem umas ás outras cuidamquanto mais do que não chama por elas... enfim, acho que de qualquer forma temos uma memori demasiado pequena pelo que quando aprendermos a cuidar do nosso meio rapidamente o voltaremos a esquecer..
Não vai aprender, ou pelo menos não por agora. (Tenho o orgulho de dizer que as caixas de reciclagem que estão no EUL fui eu que as fiz, cortei, e pintei. Dos meus maiores orgulhos. Um dia explico-te melhor.) Também espero encontrar-me.
E o tempo que o ser humano precisa para aprender a lidar consigo próprio? É capaz de ser mais ou menos o mesmo! ;) Afonso, sou a porcelain doll; depois das imensas mudanças que ocorreram lá pelos meus cantos nos últimos meses, acho que consegui sossegar um bocadinho aqui: http://spiritualandnonreligious.blogspot.com/, sob um novo perfil ;)
Convido-te a uma visitinha; fica a promessa de que voltarei a passar por aqui com mais tempo, ler com atenção e comentar, sim?
27 comentários:
Uma coisa que eu defendo. É necessário fazer luto de algumas coisas para se seguir em frente e chegar ao equilibrio. Eu acredito-me nisso, logo o luto existe para mim.
Acho que o ser humano nunca aprende totalmente.
igual ao vidro, talvez
O conjunto da espécie humana, dificilmente aprenderá... ó.ò
Bjs!
Só damos valor a uma coisa quando a perdemos, não é o que dizem?
Ontem vi (finalmente) o filme do Al Gore, e ouvi-lo a dizer que os meus filhos não iam ter onde viver, fez-me odiar a estupidez no ser humano! *
aspessoas nem umas ás outras cuidamquanto mais do que não chama por elas...
enfim, acho que de qualquer forma temos uma memori demasiado pequena pelo que quando aprendermos a cuidar do nosso meio rapidamente o voltaremos a esquecer..
A verdade é que só damos valor às coisas, quando as perdemos, e temos que começar a perceber, que a Terra começa a precisar de mais atenção.
entre uma lata de aluminio e o vidro.
Não vai aprender, ou pelo menos não por agora.
(Tenho o orgulho de dizer que as caixas de reciclagem que estão no EUL fui eu que as fiz, cortei, e pintei. Dos meus maiores orgulhos. Um dia explico-te melhor.)
Também espero encontrar-me.
não há tempo suficicente :/
infelizmente
obrigada pelo comentário :)
é o tempo depois do vidro, por enquanto.
obrigadaa (:
acho que também deve ser indeterminado.
Dá-lhes até 2012! Depois conversa-se.
O ser humano nunca aprenderá na totalidade.
em relação a alguns:igual ao virdro. :s
em relação a alguns:igual ao virdro. :s
em relação a alguns:igual ao virdro. :s
...a eternidade não chegaria, com certeza.
Obrigado pelo teu comentário :)
A frase tem muita força para mim, só é pena haver tão poucas pessoas a lê-la e a sentir o mesmo.
Eu tb adoro o pôr-do-sol (acho que já deu para ver pelo meu blog)eheh
Beijinhos*
sabe-se lá quando é que ele vai conseguir pensar no que o rodeia, em vez de só pensar nele próprio.
infelizmente achoq ue como ao vidro, indeterminado.
há pessoas que aprendem depressa e cumpre os seus deveres perante a natureza mas outras vão ser inconscientes e responsáveis o resto da vida.
e ainda reclama quando a natureza se defende... abs.
Com o ser humano, creio que é mesmo indeterminado, tal como o vidro. Infelizmente.
É tanto tempo quanto o tempo que a Terra ainda durar. Quando o planeta morrer ele aprende (?)
*
E o tempo que o ser humano precisa para aprender a lidar consigo próprio? É capaz de ser mais ou menos o mesmo! ;) Afonso, sou a porcelain doll; depois das imensas mudanças que ocorreram lá pelos meus cantos nos últimos meses, acho que consegui sossegar um bocadinho aqui: http://spiritualandnonreligious.blogspot.com/, sob um novo perfil ;)
Convido-te a uma visitinha; fica a promessa de que voltarei a passar por aqui com mais tempo, ler com atenção e comentar, sim?
Beijinhos!
penso que é o "indeterminado" do vidro.
pelo menos por agora o ser humano nao se vai dar sequer ao trabalho de tentar.
penso que é o "indeterminado" do vidro.
pelo menos por agora o ser humano nao se vai dar sequer ao trabalho de tentar.
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